Temos aqui mais uma situação insólita, uma empresa de Gás de nome Gasfomento S.A., inicia obras do Orçamento Participativo Jovem de Cascais de 2017, relacionado com o aumento do skatepark de São João do Estoril (PDG). Além dessa situação, só estão a construir uma parte do OPJ e não o projecto apresentado na totalidade.
Já não é a 1ª vez que acontece este tipo de situações em portugal, temos por exemplo o skatepark de Coimbra, foi construído por uma empresa especializada em construções rodoviárias (Civibérica Obras Civis, S.A.). E como espectável, em pouco mais de 2 semanas era visível a sua deficiente construção (artigo exclusivo do Site Nacional de Skate do Skatepark de Coimbra), e existem uma série de situações semelhantes espalhadas pelo país.
Aqui ficam as seguintes questões:
- Quais foram as razões da Autarquia de Cascais, entrar em contacto com um empresa na área profissional do Gás, sem qualquer tipo de know how de construção de skateparks?
- No passado a Autarquia de Cascais, entrou em contacto com um skater/arquitecto, porque não entraram em contacto com alguém com experiencia na área?
- A Autarquia de Cascais, tem a noção das consequências que podem surgir de quem não tem conhecimento na área, e o perigo que podem colocar os atletas locais? para não falar que pode ser um investimento sem qualquer tipo de utilização e um desperdícios de dinheiros/recursos.
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