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O Skateboarding está na moda em Hollywood

Nestes últimos anos filmes recentes como: Skate Kitchen, MID 90s e Minding the Gap mostram que o skate muitas vezes tem tudo a ver com criar uma comunidade, longe de um lar disfuncional.


Keire Johnson, começou a andar de skate na adolescência como um jeito de escapar das tareias do pai. Ele usava uma Board com a frase “este aparelho cura dor no coração” grafitado na lixa, dormia num quarto lotado de copos de Slurpee e roupas que não ficaria deslocado num documentário sobre acumuladores.

Os melhores amigos de Keire são: Bing Lui e Zack Mulligan. As coisas também não eram boas nas casas deles, então eles criaram o seu próprio lar longe de casa: andando de skate o dia inteiro, e fumando cassetes e bebendo no meio tempo. “Formamos uma família para cuidar uns dos outros, porque ninguém estava cuidado de nós”, diz Zack, com tanto optimismo quanto tristeza.


Os três são temas do documentário de 2018 Minding The Gap, de onde veio a citação acima. Se tu achas importante coisas como a aprovação dos críticos de sofá, o filme tem 100% de avaliações positivas no Rotten Tomatoes. Melhor ainda, Barack Obama disse que esse é um dos seus filmes favoritos do ano e ele foi indicado ao prémio de Melhor Documentário nos Oscar. Minding The Gap saiu em DVD no Reino Unido, juntando-se a outro lançamento de filme de skate – MID 90s, dirigido por Jonah Hill.




Essa questão de andar de skate junto como um dos principais dogmas do skate, não é novidade. Já se viu isso em filmes como: Kids , a Lords of Dogtown. Em vídeos promocionais de skate (Pretty Sweet, aqueles vídeos do inicio de 2000 da team de skate Ice Cream. do Pharrell Williams), o laço entre os skaters é a cola que mantém tudo junto, a costura cósmica entre cada manobra perfeitamente executada. Mas enquanto bebedeiras casuais e personalidades desequilibradas, predominantes em vídeos de skate insinuam o tumulto interno de muitos skaters, eles não dão a visão penetrante de filmes como Skate Kitchen, MID 90 e Minding The Gap: ficcionais ou não, mas "verdadeiros para vida real".


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